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Após tratamento do sono: como garantir que os pacientes tenham resultados satisfatórios
Quando estamos lidando com distúrbios do sono, é natural que os pacientes queiram resultados imediatos para os tratamentos. No entanto, cabe ao profissional explicar que tudo depende do tempo de adaptação com os itens recomendados, pelo fisioterapeuta respiratório
Para conhecer mais do assunto separamos um material inteiramente voltado para o exame de polissonografia e distúrbios do sono.
Boa leitura!
Como o tratamento é realizado?
O profissional deve realizar o exame de polissonografia para avaliar o que de fato acontece com o corpo do paciente durante o período noturno. Caso o laudo esteja incorreto, o tratamento realizado não será tão efetivo.
Existem casos de desistência também por parte dos próprios pacientes que por muitas vezes não conseguem se adaptar da melhor maneira às máscaras e, com isso, procuram continuar com os transtornos.
É preciso atenção por parte do fisioterapeuta designado, é sempre bom manter uma boa convivência com o paciente. Ou seja, fazer um monitoramento contínuo de sua relação com o tratamento.
De modo geral, o indivíduo precisa compreender que todo o estudo e o aparelho são programados para que a qualidade de vida do paciente melhore. Como profissional é necessário que este fique atento quanto ao quadro do paciente para ajudar em uma melhor qualidade de vida.
Como ter resultados satisfatórios?
O monitoramento do paciente é algo essencial, priorizando a melhora dele e acompanhando todo o processo para que não tenha qualquer complicação. Nenhum tratamento tem resultados satisfatórios sem uma regularidade continua
Auxilie no funcionamento correto do aparelho, ou seja, o CPAP deve estar calibrado de acordo com a necessidade do paciente de receber aquele fluxo de ar determinado. Fora casos em que o indivíduo adquire um equipamento que se ajusta de forma automática ao organismo. Nesses casos, o CPAP acaba por proporcionar o tanto de ar necessário para cada pessoa de forma individual.
Procure priorizar que o seu paciente utilize um umidificador que em geral já vem acoplado com o CPAP. Por muitas vezes a adaptação pode ser prejudicada caso o paciente sinta muito desconforto ao acordar com garganta seca e nariz com coriza.
É preciso também orientar quanto a higienização do aparelho se este tiver o local voltado para umidificação das vias aéreas, a parte referente ao “copo’, local em que se adiciona água para o procedimento, deve ser limpa diariamente para que não crie bactérias neste lugar.
O uso contínuo deve ser avisado, afinal, se o paciente não realizar o tratamento diariamente, terá um resultado positivo mais demorado ou muitas vezes a adaptação não será realizada da melhor maneira.
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