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Ciclo circadiano: o que é e o que pode afetar
O ciclo circadiano é o ritmo natural do corpo. Com duração de 24 horas, esse é o ciclo responsável por regular os processos e atividades biológicos, como sono e metabolismo, ao longo do dia de acordo com os estímulos que o cérebro recebe com a produção hormonal.
Alterações no ciclo circadiano podem ser causadas por distúrbios, fuso-horário e outros fatores, precisando de tratamentos adequados para que o indivíduo tenha mais qualidade de vida e uma rotina mais saudável.
Para saber mais sobre este assunto, continue a leitura do artigo que preparamos.
Como funciona o ciclo circadiano?
Para fazer o controle de sono e vigília, o hipotálamo, que é uma região do cérebro, recebe informações sobre luz e escuridão captadas pelos olhos.
De acordo com esses estímulos, a parte do cérebro responsável pela produção de melatonina trabalha e é possível estabelecer os padrões para que o corpo compreenda, de forma natural, os momentos de ficar acordado e dormir.
Com a produção de melatonina, o organismo passa por mudanças que levam o corpo ao sono, como diminuição da temperatura e da respiração. O contato com a luz, por outro lado, estimula a produção de cortisol, deixando o organismo mais alerta para o dia. Por isso, quando o ciclo circadiano está com alterações, o sono é diretamente afetado devido aos problemas com a produção hormonal.
Além disso, o ciclo circadiano também se encarrega de processos fisiológicos que controlam o apetite. Essas funções naturais que o organismo realiza diariamente são controladas pelo ritmo circadiano e, por esse motivo, ele é tão importante para uma rotina mais saudável.
O que pode afetar o ciclo circadiano?
Como foi dito acima, os estímulos recebidos pelo cérebro contribuem para o funcionamento adequado do ciclo circadiano. Entre os fatores que provocam quaisquer alterações, podemos citar:
Mudanças de rotina
Viagens com fuso-horário diferente, desregular o sono por alguns dias, entre outras coisas podem contribuir para que o ciclo circadiano seja afetado. Com isso, as pessoas ficam propensas a sofrer com a insônia ou com sonolência excessiva.
A longo prazo, esse tipo de alteração ainda pode ser prejudicial para a produção de hormônios, para a alimentação etc. Com isso, consequências mais sérias podem ocorrer, como desenvolvimento de doenças.
Síndrome do atraso da fase do sono
Geralmente acontece com adolescentes e jovens adultos. A principal característica é a de demorar para conseguir dormir e, consequentemente, acordar mais tarde. É considerado de fato como um atraso quando o ciclo de sono-vigília é pelo menos duas horas diferente do que é considerado normal.
As pessoas que têm essa condição possuem um sono normal, mas apresentam mais sonolência, e o fato de demorar para dormir e acordar pode atrapalhar a rotina.
Síndrome do avanço da fase do sono
Ao contrário do atraso, neste o indivíduo dorme e acorda muito cedo, em média três horas antes do considerado normal no ciclo. Geralmente, pessoas com este distúrbio começam a sentir sono no final da tarde e acordam ainda de madrugada, antes do horário convencional.
Esse desequilíbrio (assim como o atraso) pode ser confundido com a insônia, fazendo com que seja adotado um tratamento diferente do necessário. No caso do avanço, o indicado é fazer um tratamento de fototerapia.
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