Diagnóstico do sono: o que uma clínica especializada deve se preocupar

Toda clínica do sono precisa estar preparada para receber o paciente da melhor maneira possível. Como um profissional da saúde a sua preocupação maior é que o paciente encontre as causas de seu problema e, assim, possa retornar para sua vida com um tratamento eficiente e que disponibilize uma melhor qualidade de vida. 

Separamos um material voltado para que conheça mais detalhes de como é realizado o exame de polissonografia e tenha a constatação de uma das doenças recorrentes no sono. A falta de tratamento pode gerar diversas consequências para o paciente. Saiba mais sobre o assunto abaixo. Boa leitura! 

Conheça os tipos de exames de polissonografia


Em casos de distúrbios do sono, como a Apneia Obstrutiva do Sono, o diagnóstico é o ponto principal de todo o procedimento feito com o exame de polissonografia. 

Este é realizado de modo indolor e por meio de sensores que captam dados referentes a sua movimentação durante o sono. São quatro tipos de exame de polissonografia que pode encontrar no mercado, quem define se há necessidade de se fazer esse teste e qual a melhor opção é sempre o médico responsável. Confira abaixo suas diferenciações: 

O tipo 1 é aquele feito dentro de um laboratório do sono com um técnico especializado acompanhando todo o processo. Nesse procedimento temos diversos sensores captando dados do paciente enquanto este está adormecido, além de uma câmera de monitoramento que contribui com a análise do teste. 

Já o tipo 2 é o exame de polissonografia basal realizado de forma domiciliar com um profissional para fazer toda a colocação dos sensores no paciente. A captação de sinais nesse caso é de pelo menos 7 canais disponíveis para ajudar na avaliação como o tipo anterior.  

O tipo 3 é feito também em domicílio, entretanto, sem o auxílio de um profissional acompanhando o teste. Assim, o paciente adquire toda a aparelhagem no laboratório do sono e pode fazer o procedimento de forma mais confortável. Nesse caso, o número de sensores acaba sendo menor e pode variar de 4 até 7 sinais. 

O último seria o tipo 4 que conta com a realização do exame de polissonografia apenas com um sensor, o de oxímetro. Esse que faz a medição do oxigênio que circula no sangue em determinado momento. 

Exame de polissonografia laboratorial 

Em um laboratório do sono é essencial que se tenha em vista todo o procedimento do exame de polissonografia tipo 1. É preciso que um profissional de clínica especializada se atenha para que todo o local seja preparado.

Afinal, esta é a versão mais completa do exame para identificação de transtornos do sono. Contando com um quarto separado para a realização do procedimento e um técnico pronto para acompanhar todo o processo. 

A preferência por esse tipo de polissonografia se deve justamente para casos em que o paciente tem uma tendência maior a uma alta movimentação durante o sono ou anormalidades nesse período. No entanto, só um profissional pode indicar a melhor opção de teste.

De forma sucinta, os dados captados nesse exame de polissonografia tipo 1 são:

  • Atividade cerebral;
  • Batimento cardíaco;
  • Movimentação ocular;
  • Oxigenação do sangue;
  • Atividade muscular.


Sendo assim, um especialista deve estar preparado para cuidar de todo o estudo do sono que proporcione um laudo correto ao paciente. Afinal, este será passado para um fisioterapeuta respiratório para que o melhor tratamento seja realizado. 

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