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Insuficiência respiratória aguda: causas, sintomas e tratamento
Sentir falta de ar acaba sendo a realidade de muitas pessoas que sofrem com doenças pulmonares. A baixa saturação pode gerar inúmeras complicações no corpo e com ela proporcionar cansaço e entre outros pormenores. Em geral, após os eventos passados da pandemia de 2020, o mundo passou a ficar mais alerta quanto a doenças que afetam os pulmões.
Desse modo, quando lidamos com a insuficiência respiratória aguda é preciso conhecer mais sobre as suas causas e, principalmente, o seu tratamento. Pensando nisso, separamos para o artigo de hoje o que precisa saber sobre este assunto. Acompanhe até o fim para não perder nada!
Insuficiência respiratória aguda: o que é?
A insuficiência respiratória aguda é um estado em que as trocas gasosas entre o sangue e o pulmão está comprometida. Este é um problema que é classificado como crônico ou mesmo agudo, ao buscar por essas doenças ambos os nomes podem caracterizar esse problema. Essa doença em si acaba causando hipóxia, que é uma condição em que o oxigênio não chega às células e tecidos do corpo.
Essa doença pode apresentar certas características, já que os pacientes geralmente manifestam alguns sintomas como ansiedade, confusão, disfunção cardíaca, dispneia e parada cardíaca. Além disso, o corpo pode desenvolver problemas no sistema nervoso central pelo acúmulo de dióxido de carbono na região.
Existem alguns fatores de risco que contribuem para que o seu corpo desenvolva um quadro de insuficiência respiratória aguda e são eles: o tabagismo, idade avançada, infecção pulmonar e entre outros.
Quais são as causas e o melhor tratamento para esta doença?
Agora que já conhece sobre a insuficiência respiratória aguda é preciso saber sobre as suas causas e possíveis tratamentos. De forma simples, esta condição pode ser resultado da doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) ou mesmo doenças neuromusculares. Com isso, os pacientes que adquirem esta condição têm uma predisposição para desenvolverem uma piora gradual nos quadros de hipercapnia e hipoxemia.
Para o tratamento, o profissional deve assegurar que as vias aéreas superiores estejam desobstruídas. Nesses casos o uso de ventiladores mecânicos ou mesmo oxigenação suplementar pode ser necessário para suprir o que o organismo não consegue captar. Fora isso, o paciente ainda pode precisar de uma intubação orotraqueal em casos extremos para que a situação se mantenha adequada.
Para algo a longo prazo o ideal para escolha de tratamento é fazer oxigenação domiciliar com um concentrador ou mesmo cilindros que disponibilizam o gás puro. Assim como, providenciar um ventilador mecânico para uso na própria residência fazendo visitas periódicas ao consultório. Podendo participar de sessões de fisioterapias respiratórias caso prescritas pelo médico responsável pelo caso.
Algo que contribui substancialmente para uma melhora no quadro é eliminar os fatores de risco que estão dentro das possibilidades. Ou seja, pare de fumar, evite poluição e mude medicamentos que possam prejudicar sua respiração. Assim como, manter uma alimentação equilibrada e, claro, iniciar uma vida mais ativa, praticando esportes e afins.
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