Oxigenoterapia: tudo que precisa saber!

Quando sofremos com alguma doença pulmonar como insuficiência respiratória ou mesmo asma crônica é natural ter falta de ar e baixa oxigenação. No entanto, esses sintomas devem ser levados em consideração e, assim, é preciso procurar por um profissional adequado para ajudar com o seu quadro. Desse modo, o médico irá buscar soluções para que a sua saturação aumente. 

Para entender melhor sobre o assunto separamos um material voltado para oxigenoterapia para que não tenha mais dúvidas sobre o assunto. Conheça mais abaixo! 

Vamos lá?

O que é oxigenoterapia? 

A oxigenoterapia nada mais é do que um procedimento que visa aumentar a oxigenação sanguínea. Com o uso de equipamentos ou mesmo cilindros de oxigênio é feita reposição desse item tão necessário para a nossa vida. Esse tratamento pode ser realizado de forma hospitalar ou domiciliar dependendo do nível de necessidade do paciente. 

Um ser humano saudável tem uma saturação de 95% a 100% no sangue que circula pelo corpo, abaixo de 90% é um indicativo de que algo está errado e é preciso uma certa reposição. Existem casos em que mesmo com o tratamento pessoas debilitadas ainda continuam com a saturação baixa, mas constante. 

A baixa saturação também é conhecida como hipoxemia, está ligado diretamente às artérias ao baixo nível de oxigenação dessas áreas. A hipoxemia indica quando algo está errado com a circulação ou com a captação de gás oxigênio do ar. 

Saiba como funciona o tratamento

O tratamento de oxigenoterapia pode ser realizado por diversos meios que possam proporcionar um fluxo de ar oxigênio mais puro para o paciente. No entanto, tudo depende do estado de saúde que ele se encontra. Ou seja, existem níveis em que é preciso utilizar concentradores de oxigênio e cilindros. Conheça agora suas diferenciações:

Baixo nível: Nesse caso o paciente não precisa de um tratamento tão intensivo, com isso, concentradores de oxigênio. Os equipamentos utilizados são máscaras faciais, cânulas nasais e cateter nasal. 

Alto nível: Agora, como o próprio nome sugere, essa versão o paciente precisa de grandes quantidades de oxigênio, sendo assim, acaba recebendo mais do que um ser humano saudável capta no seu normal. 

Ventilação não invasiva: Já nessa situação é utilizado um aparelho para enviar uma pressão positiva que facilita a entrada de ar pelas vias aéreas. No entanto, diferentemente das anteriores, nesse tratamento não se usa um complemento de oxigênio, o que acontece é uma viabilização das trocas gasosas como é o caso do CPAP. 

Quando é recomendado? 

Esse tipo de procedimento é recomendado para pessoas que sofrem com doenças crônicas relacionadas a oxigenação dos tecidos do corpo. Sendo assim, se a pessoa apresentar problemas respiratórios como fibrose cística, edema pulmonar, taquipneia ou pneumonia deve utiliza um dos tratamentos de oxigenoterapia recomendados pelo médico.

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