Síndrome respiratória: conheça mais sobre suas características

A Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) é uma evolução dos casos de Síndrome Gripal (SG), com outros sintomas e características mais agravantes. Um paciente com SRAG é acometido por um comprometimento maior da função respiratória e muitas vezes precisa ser hospitalizado para receber atendimento e tratamento adequados. 

As causas da SRAG podem ser vários tipos de vírus respiratórios, como influenza, coronavírus, adenovírus entre outros. 

Para saber mais sobre essa condição, continue a leitura deste artigo. 

Como diferenciar a síndrome gripal e a síndrome respiratória 

A síndrome gripal é popularmente conhecida como gripe e pode ser causada por diversos tipos de vírus, além de ser caracterizada por diversos sintomas diferentes. Entre eles, a febre, os calafrios, dor de garganta, coriza, dor no corpo e dor de cabeça são os mais comuns. A associação de dois ou mais desses sintomas já pode determinar a gripe em um paciente.  

Quanto às causas, é muito comum acreditar que a gripe é causada somente pelo vírus influenza. No entanto, vários outros também são responsáveis por essa contaminação, como o rinovírus, vírus sincicial respiratório, bactérias e fungos, adenovírus e outros. Os sintomas geralmente são semelhantes e os métodos de prevenção também. 

Por outro lado, a síndrome respiratória aguda grave é uma complicação desse quadro. Quando esses sintomas evoluem para casos de dispneia (falta de ar), dor ou desconforto ao respirar e diminuição nos níveis de oxigenação no sangue, é sinal de SRAG. Isso significa que os pulmões do paciente estão mais comprometidos e pode levá-lo à internação em muitos casos. 

Durante a pandemia da Covid-19, houve um aumento significativo no número de pacientes com SRAG, elevando a complicação da doença.

Tratamento 

O melhor tratamento varia de acordo com cada caso. Se um paciente apresenta um quadro mais leve, o uso de medicamentos para melhora dos sintomas, hidratação e repouso já são suficientes para uma boa recuperação. 

Já em casos mais graves, o recomendado é realizar uma internação para reposição do oxigênio no organismo do paciente. 

Como se prevenir 

As medidas de contenção para a transmissão de todos esses vírus, como o uso de máscaras e higienização frequente das mãos, são de grande ajuda para evitar a síndrome respiratória, uma vez que ela surge como uma evolução desses vírus. 

Outro fator de extrema importância para evitar todas essas condições, ou para adquirir de forma leve e que não cause nenhuma complicação, é manter a vacinação em dia. Todos os cuidados possíveis devem ser tomados para se prevenir contra qualquer tipo de problema.

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